A Federação Nacional das Associações Pestalozzi – Fenapestalozzi participou, nesta terça-feira (14/05), da inauguração da Associação Pestalozzi de Professor Jamil, no estado de Goiás. A instituição é a décima terceira afiliada no estado, e representa um marco importante para a população goiana.

A afiliada chega ao Movimento Pestalozziano com o comprometimento e energia necessários para escrever um novo capítulo no cuidado e apoio às pessoas com deficiência e seus familiares na região. As atividades já se iniciam com atendimento em psiquiatria infantil especializada, terapia ocupacional, neuropsicologia e fonoaudiologia.
Representando a Fenapestalozzi, estiveram presentes a presidente da instituição, Ester Pacheco, e a vice-presidente, Carminha Agostini.
“Essa é uma Associação que já nasceu forte. Forte porque tem o envolvimento de famílias que têm filhos com deficiência, que sentem no dia a dia a necessidade e que valorizam o histórico do Movimento. A diretoria já nasce imbuída no trabalho de envolver a sociedade para colaborar na gestão da instituição, realizando eventos, buscando alternativas e negociando para trazer os serviços”, diz Ester.

Laís Fernanda, presidente da Associação Pestalozzi de Professor Jamil–GO, explica que a diretoria da instituição é composta por pais de crianças com deficiência. Na sua visão, essa configuração contribui para uma gestão participativa e próxima da comunidade-foco das ações de cuidado e apoio a serem realizadas.
Como parceira deste empreendimento, a gestão municipal cedeu profissionais para que os atendimentos iniciassem de pronto. O projeto da afiliada é ofertar, também, apoio psicológico para os pais e cuidadores, e grupo de apoio às famílias. “Nosso desejo é crescer, levar conhecimento, inclusão, respeito e empatia para as pessoas com deficiência, qualidade de vida e autonomia”, afirma Laís.
Confirmaram presença na inauguração os presidentes das Associações Pestalozzi de Anápolis, Bela Vista de Goiás e Caldas Novas, ambas do estado de Goiás.
“Graças a Deus deu tudo certo, como mãe de um menino autista, vejo a necessidade da instituição aqui devido à demanda ser grande na cidade e região, várias famílias não têm acesso a tratamento, até mesmo pela questão financeira”, explica Laís.

