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Fenapestalozzi participa de live sobre Parecer nº 50 do CNE

Evento esclareceu pontos importantes sobre o documento.

Federação Nacional das Associações Pestalozzi, Fenapestalozzi, marcou presença na live ‘Debate: tudo dobre o Parecer 50’, organizada pela Associação Pestalozzi de Juazeiro–CE, na última sexta-feira, 22/03. O evento online contou com a presença da presidente da Fenapestalozzi, Ester Pacheco, da psicóloga Susana Pires, membra fundadora da Pestalozzi de Juzeiro do Norte-CE, a profa. dra. Mariuza Guimaraes, a integrante do Conselho Técnico-Científico da Fenapestalozzi, Ediclea Mascarenhas, e o prof. dr. Lucelmo Lacerda, diretor da Luna ABA.

A presidente Ester Pacheco ressaltou que toda a comunidade escolar, familiares e autodefensores do Movimento Pestalozziano têm se unido para a homologação deste importante documento pelo ministro da Educação.

O Parecer nº 50 do Conselho Nacional de Educação (CNE) estabelece diretrizes com orientações específicas para o atendimento escolar de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Isto é, considerando as complexidades das condições de crianças e jovens TEAs, suas habilidades e possibilidades de aprendizagem, habilitação e reabilitação.

A profa. dra. Ediclea, com mais de quatro décadas dedicadas ao estudo da educação especial, elogiou o Parecer e ressaltou sobre a necessidade de sua homologação para que as crianças e jovens TEA sejam incluídos nas escolas de forma equânime.

“É um parecer robusto, que traz as orientações, publicações e indicações de educação escolar das crianças e jovens com autismo. Sobretudo àqueles que estão na rede pública e sem acompanhamento profissional”, esclarece.

O prof. Lucelmo, que atuou na elaboração do Parecer nº 50, explicou o processo de construção do documento.

“A gente fez o trabalho de pegar as práticas educativas e torná-las mais inclusivas, com descrição e orientações práticas, também. Por exemplo, algum gestor educacional ou responsável que não soubesse que o PEI (Plano Educacional Individualizado) é um direito, a gente descreveu o aparato que constituiu direito ao PEI”, explica.

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