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Fenapestalozzi participa de mobilização pela criação da Rede TEA

Nesta terça-feira (03/09), a Federação Nacional das Associações Pestalozzi – Fenapetalozzi, participou de uma reunião no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), visando a sensibilização da pasta em prol da criação de uma rede de pesquisa sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Rede TEA. 

 

Mesa em formato de U, cor caramelo. As pessoas representantes da sociedade civil e governo estão ao derredor da mesa. Ao fundo da sala há fotografias e quadros pendurados em uma parede branca.

 

Representando a Federação, a segunda vice-presidente, Edna Alegro, reforçou o legado do Movimento Pestalozziano em qualificar a investigação científica no país, sobretudo quanto à construção de políticas públicas adequadas aos desafios atuais de defesa e garantia de direitos sociais. 

“É fundamental e relevante a criação da Rede TEA cuja finalidade será conhecer a realidade e número de pessoas autistas na rede de educação para estabelecer as políticas públicas necessárias a esse público”, avalia a diretora. 

Este momento contou com a participação de representantes de organizações do terceiro setor relacionadas ao atendimento de pessoas com TEA, pesquisadores e ativistas pelo movimento de direitos dessas.

Para a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, este é um tema que requer atenção da sociedade. “Nós precisamos tratar o TEA com a relevância que ele merece, por meio de políticas públicas e de maneira integrada entre os ministérios. No MCTI, nós temos as redes de pesquisa, que têm vários exemplos positivos, e onde nós tratamos assuntos complexos de maneira coletiva e potencializada”, disse a ministra.

Segundo o Ministério da Saúde (MS), o TEA é um distúrbio caracterizado pela alteração das funções do neurodesenvolvimento do indivíduo, interferindo na capacidade de comunicação, linguagem, interação social e comportamento.

 

Mesa em formato de U, cor caramelo. As pessoas representantes da sociedade civil e governo estão ao derredor da mesa. Ao fundo da sala há fotografias e quadros pendurados em uma parede branca.
Segunda vice-presidente Edna Alegro ressalta o legado do Movimento Pestalozziano no fortalecimento da pesquisa científica no Brasil.
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