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Movimento Pestalozziano é representado em comissão no Senado Federal.

As Comissões de Educação (CE) e de Assuntos Sociais (CAS) realizaram nesta quarta-feira (10) o primeiro ciclo de audiências públicas para debater a inclusão de estudantes com deficiência nas escolas e instituições especializadas. Durante a audiência, representantes do Ministério da Educação afirmaram que o número de matrículas na educação especial tem aumentado, mas que a infraestrutura das escolas não está qualificada para atender os estudantes.

Um dos depoimentos mais marcantes foi o de Carlos Henrique Viana, autodefensor nacional do Movimento Pestalozziano e conselheiro suplente do CONADE, que contou sobre o preconceito que sofreu na rede regular de ensino devido à sua deficiência motora e de fala. Segundo ele, mesmo com algum apoio, não conseguiu aprender a ler, escrever e realizar operações matemáticas. Foi somente na Pestalozzi, especializada em atendimento de pessoas com deficiência intelectual e múltipla, que ele conseguiu desenvolver seu aprendizado e sua autonomia.
“Não é só o direito de aprender, mas o direito de ser humano. Hoje em dia já temos vez e voz”, afirmou Carlos Henrique. Seu depoimento ressalta a importância da inclusão e do respeito à diversidade nas escolas e instituições de ensino.

A audiência pública foi um espaço importante para o debate sobre as condições das escolas e instituições especializadas no atendimento educacional aos alunos com deficiência. É preciso garantir uma infraestrutura adequada, além de capacitação de professores e profissionais que atuam nessa área, para que os estudantes com deficiência possam ter uma educação de qualidade e inclusiva.

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