Prancheta 2 cópia
Search
Comunicação
Sua doação faz a diferença para nós!

A ROSA

Sua doação faz a diferença para nós!

I JOGOS PARAESPOTIVOS

Compartilhe:

Fenapestalozzi apoia a Resolução nº 50 do CNE

Moção de apoio contou com mais de 2360 instituições comprometidas com a defesa da pessoa com TEA

Com o objetivo de somar forças às ações de inclusão qualificada e formação escolar da pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Federação Nacional das Associações Pestalozzi (Fenapestalozzi) encampou, nesta terça-feira (20), uma moção de apoio à Resolução nº 50 do Conselho Nacional de Educação (CNE). Com esta iniciativa, a Fenapestolozzi reitera seu compromisso em defesa da diferença e ressalta a importância da inclusão como um valor democrático.

A Reunião Extraordinária Pública do Conselho Pleno, realizada na sede do CNE, contou com a presença do senador da República Flávio Arns, da deputada estadual Andréa Werner, da Primeira Diretora Secretária da Fenapestalozzi, Silvia Campos, e demais instituições de interesse que atuam em apoio às pessoas com TEA, como o Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB) e a Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (FENAPAE).

 

Educação inclusiva em ato 

A Resolução nº 50 trata de diretrizes com orientações específicas para o atendimento de estudantes com TEA no ambiente escolar, considerando as complexidades das condições dos estudantes, suas habilidades e possibilidades de aprendizagem, habilitação e reabilitação.

Cerca de 37 mil pessoas assinaram moção de apoio à Resolução nº 50 do CNE. Para o senador da República Flávio Arns, este gesto é importante pois denota ampla participação social em apoio à construção de defesa do documento.

“Que a sociedade se mobilize para que a pessoa com TEA tenha uma educação de qualidade assegurada e que atenda às suas especificidades”, diz.

Segundo a diretora Silvia Campos, da Fenapestalozzi, este documento vai ao encontro da missão da instituição, pois concebe, de modo qualificado, a vida e o sujeito “aprendente” em sua totalidade e complexidade.

“Não dá para separar as dimensões da vida em um processo de habilitação e reabilitação. Há a questão da aprendizagem, do acesso a órteses e próteses, do lazer, a questão do trabalho, da inclusão produtiva”, elenca.

 

Compartilhe: