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I JOGOS PARAESPOTIVOS

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Fenapestalozzi participa do webinar “Capacitação PDDE Especial para Apae e Pestalozzi” no FNDE

 

Foto em grupo dos participantes da mesa de abertura do webinário. Eles estão sentados em um púlpito de cor clara, e olham para o público que está na direção da foto. Ao fundo, há as letras prateadas "FNDE - fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação", em um painel de cor clara também. A primeira pessoa à esquerda, trata-se da segunda vice-diretora da Fenapestalozzi, Edna Alegro, que é uma mulher branca, idosa, de cabelos castanhos na altura do ombro, e que usa óculos de armação escura. A segunda pessoa é o o diretor de Ações Educacionais, Anderson Santos, que veste um terno azul, de pele morena e cabelos curtos e castanhos; a terceira pessoa é a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, que é uma mulher branca, de cabelos loiros e que veste uma blusa com estampas de onça; a quarta pessoa é a coordenadora-geral do Desenvolvimento e Melhoria da Escola, Fernanda Lucena, que se trata de uma mulher branca, que veste um casaco preto; por último, a a gerente Institucional da Apae Brasil, Luciene de Carvalho, uma mulher branca, de cabelos castanhos, e que veste um casaco de cor verde.
Rede privada de Educação Especial pode requerer o PDDE.

A Federação Nacional das Associações Pestalozzi — Fenapestalozzi, esteve presente, nesta quarta-feira (11/09) no webinar: “Capacitação PDDE Especial para Apae e Pestalozzi”, que aconteceu em Brasília, no Auditório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Edna Alegro, segunda vice-presidente da organização, atuou como representante da Fenapestalozzi e contribuiu com informações sobre o ecossistema das Associações Pestalozzi de todo o país. Em todas as regiões, as afiliadas ao Movimento Pestalozziano do Brasil prestam atendimento na área da assistência social, com ênfase em Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado (AEE), também. 

O evento promoveu a multiplicação dos procedimentos e orientações sobre a habilitação, adesão, execução e prestação de contas do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Educação Especial, além de apresentar a nova plataforma de prestação de contas, o BB Gestão Ágil

Marcaram presença a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, o diretor de Ações Educacionais, Anderson Santos, coordenadora-geral do Desenvolvimento e Melhoria da Escola, Fernanda Lucena, e a gerente Institucional da Apae Brasil, Luciene de Carvalho. Com transmissão online pelo canal oficial do FNDE no Youtube, a dinâmica do evento proporcionou a participação coletiva com uma sessão de perguntas e respostas, quando as dúvidas dos gestores das organizações dedicadas à educação especial puderam ser sanadas.
 

 

SOBRE O PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA – PDDE

O PDDE dedica-se à assistência financeira às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. O objetivo desses recursos é a melhoria da infraestrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e a elevação dos índices de desempenho da educação básica. Os recursos são transferidos conforme o número de alunos, e consoante ao censo escolar do ano anterior ao do repasse.

Isto é, este Programa consiste na destinação anual de recursos financeiros, em caráter suplementar, repassados às entidades participantes, cujas finalidades consistem em contribuir para:

1- O provimento das necessidades prioritárias dos estabelecimentos educacionais beneficiários que concorram para a garantia de seu funcionamento;

2- A promoção de melhorias em sua infraestrutura física e pedagógica; e

3- O incentivo da autogestão escolar e do exercício da cidadania, com a participação da comunidade no controle social.

 

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA RECEBER O PDDE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Jean Carlo Paulino, da Divisão de Apoio a Habilitação e Empenho de Programas e Projetos Educacionais da Coordenação-Geral de Programas para o Desenvolvimento do Ensino, Diretoria de Gestão, Articulação e Projetos Educacionais, FNDE. (DAHEP/COHEP/CGDEN/DIGAP/FNDE), esclareceu sobre o Sistema Habilita e quais os documentos necessários para que a entidade beneficente que oferta educação especial possa realizar a consulta, atualização e adequação cadastral. Este sistema contém as informações necessárias para a habilitação do ente/entidade, prevista na Resoluçao nº 9, de 1º de outubro de 2015
 
Ele ainda ressaltou que a escola privada deve seguir alguns requisitos, como:

1- Ser de Educação Especial ou realizar Atendimento Educacional Especializado (AEE);

2- Recenseada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação (Inep/MEC);

3- Constituir entidade mantenedora – EM; 

4- Em funcionamento; 

5- Mantida por Entidade Beneficente de Assistência Social (como as Associações Pestalozzi), ou de atendimento direto e gratuito ao público.

 

Grupo de pessoas conversa em semicírculo. Edna Alegro, segunda vice-presidente da Fenapesatalozzi está ao centrro. Ela é uma mulher idosa, branca, com cabelos curtos na altura do ombro. Veste uma camiseta preta com a marca da instituição ao centro e uma camisa estampada, ao seu lado esquerdo dela, está o Ricardo Américo de O. L. Machado, da diretoria de Governo, do Banco do Brasil.
Fenapestalozzi atua em prol de melhorias na oferta de Educação Especial e Atendimento Educacional Especializado (AEE) em todo país.

 

EXECUÇÃO DO PDDE EDUCAÇÃO ESPECIAL 

Amanda Vargas Maia, da Coordenação das Políticas de Manutenção e Desenvolvimento Escolar da Coordenação-Geral de Desenvolvimento e Melhoria da Escola, Diretoria de Ações Educacionais, (COMDE/CGDME/DIRAE/FNDE), enfatizou que os recursos do PDDE Educação Especial devem ser utilizados na melhoria da estrutura física e pedagógica da escola. Ela descreveu alguns procedimentos a serem realizados, considerando a participação da comunidade escolar no planejamento e execução dos recursos do Programa:

1 – Convocar comunidade escolar; isto é, promover a participação da comunidade na definição de prioridades do ano letivo;

2- Observar as regras do programa;

3- Identificar necessidades e eleger prioridades; 

4- Registrar em ata;

5- Realizar a pesquisa de, no mínimo, três orçamentos na aquisição de compra e custeio;

6- Consolidação de Pesquisa de Preço; e ainda, considerar o melhor preço, qualidade e tempo de entrega das compras realizadas.

Acesso ao Guia de Execução dos Recursos do PDDE aqui.

PRESTAÇÃO DE CONTAS PDDE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Cristiane Barbosa Tavares, da Coordenação de Análise Financeira de Prestação de Contas da Coordenação Geral de Acompanhamento de Prestação de Contas, Diretoria Financeira, (COAFI/CGCAP/DIFIN/FNDE), ressaltou que o FNDE tem aprimorado canais de comunicação e escuta dos gestores de entidades beneficentes que atuam na Educação Especial. Cristiane pontua que essas instituições compõem um ecossistema muito específico, exercendo um trabalho de relevante interesse social, e que exigem atualizações e adequações por parte do poder público, também. Por fim, ela ressaltou que a partir de 2023, todas as prestações de conta devem ser realizadas pela ferramenta BB Gestão Ágil.
 

SOLUÇÃO BB GESTÃO ÁGIL

Ricardo Américo de O. L. Machado, da diretoria de Governo, do Banco do Brasil, apresentou a ferramenta de prestação de contas utilizada no âmbito do PDDE Educação Especial e demais execuções financeiras de repasses governamentais. Ele acrescentou que há espaço para melhorias contínuas e que prestar contas ficou mais fácil!
Foto em grupo dos participantes do webinários. A segunda vice-presidente da Fenapestalozzi, Edna Alegro, é a quinta pessoa da esquerda para a direita. O grupo de pessoas está diante do púlpito de cor clara, e, atrás deles, há o letreiro prateado com as sigla FNDE.
Webinar reforça a relevância da atuação das Associações Pestalozzi na Educação Especial no Brasil.
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